Explico. Fomos a Florianópolis para uma sessão de terapia da coluna, do Juan (meu marido), no ITC Vertebral, no Centro Empresarial. Ao estacionar o carro na rua lateral, não reparei haver uma vala, ao lado do meio fio, que não estava protegida com gradil, e acabei com os pneus, primeiro o traseiro, e depois quando tentei sair, o dianteiro, entalados na vala, ficando impossível manobrar/ tirar o carro. A largura da vala era a do pneu, e como era funda não havia maneira. Depois de já estar contatando com o seguro para providenciar guincho, o que também foi bastante frustrante, com as diferentes opções do "menu whatsapp", outro carro foi estacionar atrás do nosso, e avisamos para que não ocorresse o mesmo. O motorista estacionou, com nossa orientação, e logo se prontificou em ajudar, querendo levantar o carro com meu marido. Claro, só os dois foi impossível. Resolveu pedir ajuda para alguns operários de uma obra, em frente, e eles vieram, já com pedaços de pau, como talas, que usaram para criar quase que uma rampa de forma que pudéssemos tirar o carro. Disseram: "Toda semana cai um, aí." Já tinham todo o esquema pronto.

Espelhos é um espaço de auto-conhecimento e desenvolvimento pessoal através da identificação de ideias preconcebidas, pensamentos limitantes, e distorções cognitivas. Há um espaço, com minhas reflexões pessoais, crônicas, poemas, etc. Espero que seja um canal efetivo de comunicação, troca de ideias, problemas, e sugestões, que proporcionem esclarecimento, entendimento, iluminação, e crescimento.
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
O inesperado em nossas vidas!
Explico. Fomos a Florianópolis para uma sessão de terapia da coluna, do Juan (meu marido), no ITC Vertebral, no Centro Empresarial. Ao estacionar o carro na rua lateral, não reparei haver uma vala, ao lado do meio fio, que não estava protegida com gradil, e acabei com os pneus, primeiro o traseiro, e depois quando tentei sair, o dianteiro, entalados na vala, ficando impossível manobrar/ tirar o carro. A largura da vala era a do pneu, e como era funda não havia maneira. Depois de já estar contatando com o seguro para providenciar guincho, o que também foi bastante frustrante, com as diferentes opções do "menu whatsapp", outro carro foi estacionar atrás do nosso, e avisamos para que não ocorresse o mesmo. O motorista estacionou, com nossa orientação, e logo se prontificou em ajudar, querendo levantar o carro com meu marido. Claro, só os dois foi impossível. Resolveu pedir ajuda para alguns operários de uma obra, em frente, e eles vieram, já com pedaços de pau, como talas, que usaram para criar quase que uma rampa de forma que pudéssemos tirar o carro. Disseram: "Toda semana cai um, aí." Já tinham todo o esquema pronto.
sábado, 14 de agosto de 2021
Reprogramando!
Podemos mudar nossa programação mental através de PNL em todas as áreas de nossa vida. Há alguns passos que representam um modelo para reavaliar experiências e quebrar nossos padrões desastrosos de pensamentos/hábitos, substituindo-os por novos. A dificuldade é que, geralmente, focamos somente em nossos sentimentos a respeito da situação. É necessário clareza para definir o problema, e o desenvolvimento de novos processos, e hábitos para lidar com eles.
Abaixo um ciclo de mudança, definido por Robert Dilts:
Precisamos estar abertos à dúvida para a podermos questionar. Quando nossas crenças limitantes bloqueiam nosso progresso, há que distinguir regras e oportunidades para escolhas. Deixando de ser reativos para nos tornar pró-ativos.
Como me defino? Geralmente nos definimos de diferentes formas. Por nosso gênero, profissão, habilidades, mas estas definições são acuradas? Realmente dizem quem eu sou, de fato?
Quando nos definimos, limitamos nossa capacidade de ser. Nossas identidades nem sempre representam quem somos, mas quem gostaríamos de ser.
Quem sou EU?
1. O que fazemos e como agimos = quem somos
2. Quem somos= como agimos, e o que fazemos
Quando partimos de uma definição pelos papéis que desempenhamos (equação 1), nos limitamos. Temos que partir de quem somos (equação 2), buscando identificar nosso EU interior, que irá determinar nossas ações e papéis.
Quem eu sou, realmente, em meu âmago, o que quero da vida, quais são os princípios que vão reger minhas ações, qual será meu papel?
Virgínia Satir, definiu 4 categorias responsáveis pelos conflitos familiares, e uma que pode ser utilizada para resolver os conflitos, e trazer união.
1.RECLAMADORES. Não aceitam responsabilidade por seus atos e preferem culpar os demais. Escondem sua solidão atrás de uma máscara dura. Iniciam os conflitos.
2.APAZIGUADORES. Estão sempre querendo agradar, não são assertivos, nunca discordam, e buscam eterna aprovação. Evitam conflitos, e se preocupam como os outros os percebem.
3.COMPUTADORES. Aparentam calma e contenção, externamente, mas são internamente emocionalmente carregados. Variam de extremos altos e baixos
4.DISTRAIDORES. Buscam compensação e aprovação externa para seus buracos internos. Podem ser esporádicos, aditivos, e muito destrutivos.
5. NIVELADORES. Tem equilíbrio emocional e se relacionam com todas as pessoas. Solucionam problemas com facilidade, com poucas ameaças à sua auto estima.
Conhecer a si mesmo, e a verdade é conhecer a VIDA. Se não priorizarmos a vida estaremos buscando a morte. A vida é sobre tomar decisões, e é significativa ao passo que você a vive. Ela vem através do crescimento e morte.
Crescer é conhecer a vida, a alegria e a paz.
terça-feira, 10 de agosto de 2021
Perdas e Ganhos
sábado, 7 de agosto de 2021
Nossas âncoras e mecanismos de defesa
De acordo com Sigmund Freud, os mecanismos de defesa são os seguintes:
Identifica situações em sua vida quando agiu em negação? Identifica agora, em nosso país, isto ocorrendo?
2. RAIVA-
A raiva é simplesmente o ato de redirecionamento de um sentimento de fúria, consigo mesmo, projetado no outro. É uma tática de defesa para desviar a atenção, energia e pensamentos de si mesmo para os demais. Mesmo quando você está bravo com alguém por fazer algo errado, sua projeção da raiva é uma distração de seus pensamentos internos e enterrados. Há sempre uma emoção escondida, alimentando sua resposta emocional. Exemplo. Seu parceiro esquece de seu aniversário, e ao invés de sentar com sua tristeza, você grita com ele.
Lembra de quando ficou bravo(a) por algo que tinha uma emoção alternativa motivando o fato?
3. REPRESSÃO- Há uma linha tênue entre negação e repressão. Enquanto a negação envolve uma recusa permanente em aceitar determinada realidade, a repressão envolve nosso esquecimento da experiência ou da parte que exercemos. Nossa mente, inconscientemente, decide enterrar a memória, evitando pensamentos dolorosos. Este é geralmente, o caso de abusos ou eventos traumáticos, que ocorreram em nossos anos de desenvolvimento. Enquanto a repressão, assim como a negação podem servir propósitos imediatos, especialmente para aqueles que testemunharam eventos dolorosos, a não aceitação/ou enfrentamento pode trazer consequências adversas.
Identifica situações quando utilizou a repressão?
4. DESLOCAMENTO- Você já teve um dia difícil no trabalho, e descontou sua frustração em sua família e amigos? Ou discutiu com sue parceiro (a) e depois entrou no carro e se irritou com os outros motoristas, na rua? Ao transferirmos/ deslocarmos nossas emoções da pessoa alvo para outros que não têm nada a ver com a ofensa original, evitamos confrontar a origem de nossos dissabores e mudamos o foco para uma pessoa e/ou situação que é menos intimidante para nós. Enquanto a transferência pode nos proteger de perder um emprego, queimar uma ponte ou fazer algo com dano irreparável, não nos ajuda a gerenciar nossas emoções negativas, e acabamos por ferir pessoas que nada têm a ver com o problema em questão.
Com a reação transcendemos a negação, e agimos de forma oposta. A reação é marcada por uma demonstração carregada de emoção, exagerada, compulsiva e inflexível. A formação de comportamentos reativos não varia devido à mudança na emoção, como acontece com comportamentos naturais. Por exemplo, um pai que se sente culpado por se ressentir do filho pode tentar compensar demonstrando amor, em todas as circunstâncias. Estes comportamentos baseados em falsas emoções são facilmente identificáveis. Os psicólogos de Psicologia Moderna Aplicada, geralmente, observam a formação de reação em clientes que afirmam acreditar em algo, e ficam bravos se qualquer coisa, ou alguém possa sugerir, algo a outros, que se oponha, ou contradiga suas crenças.
É uma forma infantil de recolhimento, voltando a um estágio de desenvolvimento, onde a pessoa se sente mais segura, e os desafios foram removidos. Na visão freudiana, as partes estressantes do desenvolvimento podem ser usadas para explicar uma gama de comportamentos regressivos. A regressão conduz as pessoas a um estágio inicial de maturidade, para se protegerem da necessidade de confrontar uma situação problemática. Imagina, por exemplo, uma discussão com seu parceiro, e ao invés de utilizar habilidades maduras de comunicação você sai, bate a porta e fica distante. A regressão é uma resposta defensiva infantil, e geralmente faz os problemas piorarem.
Em muitos casos, a racionalização não é danosa, mas um ato de contínua auto-decepção, quando a pessoa a usa como desculpa para seu comportamento egoísta e destrutivo.
Imagina uma situação em que você se sente como um peixe fora d’água, inconfortável, e pensa que os outros estão te encarando de forma julgadora, apesar de nada dizerem, de forma objetiva. Sua voz de insegurança está tão alta que você projeta suas ansiedades gritando com eles: "Que estão olhando?"
quarta-feira, 28 de julho de 2021
Autoconsciência e o desenvolvimento de autoconhecimento
“Conhece-te a ti mesmo, torna-te consciente de tua ignorância e será sábio.” Sócrates
Tendemos a simplificar tudo, empobrecendo nossas experiências diárias para as explicar, criando julgamentos e opiniões mal fundamentadas.
Os 7 princípios de autoconsciência:
1. Maturidade: se pensar de forma madura, terei ações equilibradas. É vital planejar com cuidado, refletir cuidadosamente sobre nossa visão e propósitos.
2. Sincronicidade: todo aspecto de nossa vida está ligado aos demais aspectos. Tudo que dizemos ou fazemos irá impactar a qualidade de nossa vida para melhor, ou pior.
3. Atração: o que nos atrai para determinadas pessoas. Atraímos semelhantes, gostar faz ser gostado, maturidade atrai maturidade. Tudo que emitimos, que sai de nós, recebemos de volta.
4. Polaridade: Toda a experiência em nossas vidas tem um resultado contrastante. As experiências passadas dão ao nosso futuro um sentido de narrativa.
5. Timing: Há uma hora e um tempo para tudo. Como um pendulo, a vida é um processo para ser aprendido. Uma hora balança para um lado, outra para outro.
6. Causa e Efeito: Não podemos apreciar o que é bom sem ter o mau. Nada se mantém por si só, independente das outras coisas. Todo resultado em nossas vidas é uma consequência de uma decisão, ação, ou omissão.
7. Papéis: Conseguimos agir e funcionar mais efetivamente, quando aprendemos a apreciar os diferentes papéis que desempenhamos, e a viver livres de formas discriminatórias.
“Frequentemente tenho longas conversas comigo mesmo, e sou tão inteligente que, algumas vezes, não entendo uma palavra do que estou dizendo.” Oscar Wilde
terça-feira, 27 de julho de 2021
Sozinho? Solitário? Solidão?
Penso que somos todos sozinhos; cada um de nós, em nosso mundo individual, que abrimos para tão poucos. Paralelamente, nunca estamos, inteiramente sós, temos espíritos amigos que nos acompanham, e, outros, que nos atordoam, e temos nossos eternos pensamentos.
Como Érico Veríssimo diz, abaixo, nossos pensamentos são nossos companheiros de todas as horas. Precisamos controlá-los, limitar sua importância, não deixar que nos dominem.
Se temos nossos pensamentos, não estamos sós. Que sensação horrível quando estamos em meio a outros, e nos sentimos mais sós do que nunca porque os demais não estão interessados em nosso eu real, sendo tudo superficial, sem troca, sem emoção. Precisamos fazer a viagem interior, conhecer melhor nossas ideias, pensamentos, e as emoções que desencadeiam.
Há muitos momentos em que gosto de estar só, e não me sito solitária, nem triste. Preciso de meu espaço, meu tempo. Tempo para ser eu mesma, para organizar ideias, repensar coisas, imaginar, planejar. Há, outros cenários, entretanto, que podem ser bem assustadores.
Fui uma criança muito sozinha por não ter irmãos de minha idade, e meus pais serem super protetores, envolvidos com seus próprios afazeres. Brincava com minhas bonecas, inventava histórias, diálogos. Nunca fui de ter muitos amigos. Alguns poucos, ao longo da adolescência. Aprendi, desde cedo, a conversar com meus botões. Depois, fui superando minhas inadequações, ficando mais social.
Solidão, é uma palavra, um sentimento, que significa coisas tão diferentes para cada um. Há pessoas que podem adoecer de solidão, entrando em depressão; outros, a temem tanto que preferem ficar em relacionamentos ruins para não ficarem sós, ou terem que lidar com este sentimento.
Geralmente, os velhos sofrem de solidão. Parece que alguns já se desligaram, e estão em seu mundinho paralelo. Talvez, devido a problemas de surdez, desinteresse dos demais, em ouvir suas histórias repetidas. Lembro bem de meus pais, em seus últimos anos, quase sempre alheios ao que estava rolando, ou recontando suas velhas histórias. De alguma forma já haviam se desligado desta época, e estavam revivendo, o que foram suas experiências felizes.
Me surpreendeu, entretanto, uma pesquisa, na Inglaterra, que constatou o crescente índice de jovens solitários, e que a solidão vem sendo um problema na juventude, e da atualidade. Por que será? Quando temos, hoje, tantos meios de comunicação, tantas redes sociais? Talvez porque tudo seja muito superficial, a comunicação não é do meu EU (Real) com o Teu EU (Real), e sim com nossas fachadas sociais. Quando não conseguimos uma interação efetiva, quando não somos reconhecidos em nossa essência, voltamos para o nosso esconderijo, nosso casulo.
Nesta pandemia este sentimento de isolamento, não pertencimento, aflorou, se disseminou, de forma avassaladora, devido a estarmos, todos, forçosamente, isolados e impossibilitados de ver/ estar com seres amados, a transpor fronteiras, a ir e vir, como estávamos acostumados. Tivemos que mudar hábitos, e buscar novas formas de contato.
Quando estamos sós temos que lidar com nossos diabinhos interiores, analisar nossos pensamentos, emoções, fazer a viagem interior que pode ser tão penosa, mas também pode iluminar nosso caminho, sinalizando equívocos, e apontando direções.
terça-feira, 20 de julho de 2021
Saudade
Sentimento que pode ser lindo, triste, romântico, nostálgico, e que nos invade de diferentes formas.
Palavrinha que gostamos de dizer ser propriedade de nosso idioma, dificilmente traduzida em outras línguas. Será? Talvez não exista uma palavra equivalente, em todos seus sentidos. Em uma pesquisa sobre termos mais difíceis de serem traduzidos, ficou em 7º lugar. Todo idioma tem palavras e expressões que são muito particulares, e não possuem um termo equivalente nas demais línguas.
Saudade tem sua origem no latim "Solitatem" (solidão), mas adquiriu, com o galego, novo sentido. Usamos o termo de forma nostálgica, triste, romântica, e para marcar a importância dos demais em nossa vida, sinalizando a falta, pela distância, dos seres amados, dos lugares, que nos marcaram; quando perdemos alguém, algo, ou nos perdemos de nós mesmos. Você já sentiu saudade de você mesmo?
Eu acho esta palavra linda, e há momentos em que o sentimento também é gostoso. É bom lembrar cenas de nossa infância, juventude, datas e eventos que ficaram na saudade. Recordar os filhos pequenos, suas descobertas, vitórias, percalços. Lembranças queridas de momentos que não vão voltar. e que gostaríamos muito de reviver, matar as saudades. Talvez, viver, mais intensamente, cada uma das fases de nossas vidas que, hoje, já estão empanadas, e esmaecidas pelo tempo. Entretanto, nunca conseguimos, pois, mesmo que a gente reviva a experiência, esta não é, e nunca será igual, e ficará sempre a saudade do que foi e não é mais.
Há tantas pessoas que passaram em minha vida das quais sinto muitas saudades! Umas, já, não mais vou encontrar; talvez, em outro plano. Ficaram em mim. Outras, que ainda é possível, mas fica a dúvida de como será este reencontro. A mesma energia, sintonia, laços de afeto, ou a distância já terá criado um muro de frieza e reserva?
Sim, a distância aumenta a saudade, mas também cria muros de proteção, nos torna mais reservados, sem a mesma naturalidade, intimidade. Já não mais compartilhamos nossas dores, e amores, nossos bons e maus momentos.
Ela preparava tudo, com muito amor e cuidado. Sempre se doando.
Uma comida, um cheiro, provocam em nós sensações de pertencimento. Os doces em compota que mamãe fazia: laranja-azeda, figo, doce de batata-doce, de abóbora. Sempre havia um docinho. Recordo-me que mesmo já com idade avançada, fazia seus doces, que nos ofertava quando a íamos visitar, dizendo: "Um docinho de batata-doce, um licorzinho?"
sábado, 17 de julho de 2021
Verdades absolutas ou crenças limitantes?
A PNL parte dos segundos pressupostos:
Há também 5 categorias de crenças:
Você sabe identificar algumas de suas VERDADES?
Quais destas são crenças limitantes?
quarta-feira, 30 de junho de 2021
Caminho para Transformação Pessoal
A Programação Neuro Linguística, e nosso caminho para uma transformação pessoal.
Os 7 estágios de mudanças pessoais:
Estágio 2. Descoberta
Estágio 3. Propriedade
Este passo fundamental nos leva à conclusão de que somente nós mesmos, podemos controlar como responder ou reagir às circunstâncias, e situações nas quais nos encontramos.
Nos apropriando de nossos atos, passamos a um novo nível de maturidade, crescimento, e fortalecimento pessoal.
Estágio 4. Exposição
Este é o estágio no processo de mudança, onde expandimos nossa busca para identificar o hábito ou atitude que parou de nos servir. Isto pode ser bastante desafiador por muitas razões. Uma das razões é que a lógica é raramente uma ferramenta na arena emocional; outra é que temos a tendência de acreditar que nossas crenças são verdades universais e, portanto, estamos, sempre, buscando formas de justificá-las.
Ao invés de iniciar uma confrontação é mais fácil refletir sobre nossos padrões de comportamento para identificar como nossas diferentes crenças podem estar afetando nossas vidas. Vimos isto em TCC com as crenças irracionais de Albert Ellis. Uma vez que consigamos identificar a área que está nos retendo ou limitando, então teremos tanto a lógica quanto a emoção dando sustentação ao nosso desejo de mudança.
Estágio 5. Intenção
Está na hora de escolher a direção.
Estágio 6. Ação
Uma ação consistente é a única forma para alcançar resultados em tempo útil. Se você não agir, nada vai mudar, e seu desconforto com a realidade presente vai só se intensificar já que, agora, você está consciente da mesma.
Agir demanda deixar o medo e a apatia de lado e abraçar fé e incertezas, sair de nossa zona de conforto, e preencher a lacuna entre onde estávamos, e onde desejamos estar.
Estágio 7. Integração
O que começou como uma consciência, que um ajuste em sua vida era necessário, resultou em desenvolvimento de uma jornada de crescimento e desenvolvimento
Você, agora, sabe que é capaz, aprecia suas conquistas, e neste estágio já deixou para trás alguns padrões comportamentais que não lhe serviam, os substituindo por atitudes mais uteis.
A Escolha de Crescimento Pessoal
A resistência a mudança é o caminho mais fácil, mas custa às pessoas o sentido de felicidade e realização, que buscam.
Quando você abraça a mudança, você abraça a vida!
Perguntas para refletir:
1. Como você se sente com mudanças pessoais?
2. Você resiste às mudanças que são necessárias para progredir em sua vida?
3. Com que frequência você se avalia, nas diferentes áreas de sua vida que você quer melhorar e desenvolver?