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quarta-feira, 28 de julho de 2021

Autoconsciência e o desenvolvimento de autoconhecimento


“Conhece-te a ti mesmo, torna-te consciente de tua ignorância e será sábio.” Sócrates


 
Pensamentos, assim como nossas emoções, aparecem sem uma intenção ou esforço consciente. Surgem, do nada, em nossa mente, e tendem a adquirir vida própria. Em um minuto podemos estar felizes tomando café com amigos, e no minuto seguinte perdidos em meio a um bombardeio de padrões destrutivos de pensamentos. 
Ter autoconsciência é possuir uma percepção clara de nossa identidade única, incluindo nossos pontos fortes, nossas fraquezas, pensamentos limitantes, crenças e motivações. Podendo, desta forma, desenvolver nosso autoconhecimento. Ao me conhecer melhor, passo a entender as outras pessoas, saber como me percebem,  identificar suas atitudes, e escolher minhas respostas a elas, a cada momento.

Nossos pensamentos são, geralmente, disparados pela nossa interpretação inicial dos acontecimentos da vida, e  estão associados à emoção. São, entretanto, desconectados, e resultantes de nossas crenças, atitudes, e raciocínio, se tornando as estórias que nossas mentes contam, e que, algumas vezes, podem ser rapidamente constatados, como inarticulados e não verdadeiros. Geralmente, quando nossa atenção é capturada por um acontecimento,  no mundo externo, a reação emocional que experimentamos ativa uma estória já vivida, ou imaginada, em nossa mente, em uma tentativa de resolver e interpretar o que está ocorrendo.

Nosso pensar consciente está ligado ao raciocínio, às nossas crenças, e atitudes que representam como interpretamos nossas experiências de vida, mais importantes. A parte racional da mente humana é engenhosa e devido a isto podemos ser infinitamente criativos. É, entretanto, uma espada de duas lâminas quando  nossas emoções são ativadas, podendo tender para o positivo ou negativo, nos levando a pular para suposições, as mais ridículas,  inacreditáveis,  falsas, e geralmente prejudiciais a nossa saúde, relacionamentos e bem-estar social.
 Tendemos a simplificar tudo, empobrecendo nossas experiências diárias para  as explicar, criando julgamentos e opiniões mal fundamentadas. 
Muitos de nossos julgamentos e suposições podem satisfazer nossas mentes e reações emocionais a curto prazo, mas pouco nos servem em nossos relacionamentos, e raramente reaparecerão como verdadeiras, em uma relação estável.
Nosso objetivo deve ser o  de treinar nossa mente para desligar pensamentos inúteis e perniciosos. Isto pode ser atingido através do desenvolvimento de nossa autoconsciência e auto controle.
Não podemos parar nossos pensamentos, nem impedir que entrem em nossa mente, mas podemos escolher no que queremos focar, sair do  estado automático, inconsciente de respostas e funcionamento  automático. 

 Tente se perguntar:

1. De onde veio este pensamento?
2. Irá me levar onde desejo?
3. Vai acrescentar ou destruir?
4. Posso compartilhar este pensamento com outros?
5. Como me faz sentir?

 Os 7 princípios de autoconsciência:

 1. Maturidade: se pensar de forma madura, terei ações equilibradas. É vital planejar com cuidado, refletir cuidadosamente sobre nossa visão e propósitos.

2. Sincronicidade: todo aspecto de nossa vida está ligado  aos  demais aspectos. Tudo que dizemos ou fazemos irá impactar a qualidade de nossa vida para melhor, ou pior.

 3. Atração: o que nos atrai para determinadas pessoas. Atraímos semelhantes,  gostar faz ser gostado, maturidade atrai maturidade. Tudo que emitimos, que sai de nós, recebemos de volta.

4. Polaridade: Toda a experiência em nossas vidas tem um resultado contrastante. As experiências passadas dão ao nosso futuro um sentido de narrativa.

5. Timing: Há uma hora e um tempo para tudo. Como um  pendulo, a vida é um processo para ser aprendido. Uma hora balança para um lado, outra para outro.

6. Causa e Efeito:  Não podemos apreciar o que é bom sem ter o mau. Nada se mantém por si só, independente das outras coisas. Todo resultado em nossas vidas é uma consequência de uma decisão, ação, ou omissão.

7. Papéis: Conseguimos agir e funcionar mais efetivamente, quando aprendemos a apreciar os diferentes papéis que desempenhamos, e a viver livres de formas discriminatórias.

A  PNL  busca reprogramar nossos pensamentos limitantes.
Busca  identificar: 

1. Problema- Qual é a situação/ problema?
2. Tendência- Qual é o padrão?
3. Papel- Que papel você tem? Qual sua responsabilidade?
4. Fatores- O que você pode controlar? O que está fora de seu controle?
5. Ideologia- O que está influenciando? Quais são as crenças?
6. Opções-Quais as possibilidades/ oportunidades?
7. Passos - Aceitar a verdade e estabelecer passos a serem seguidos
8. Influência- Qual a nova ideologia?

Geralmente focamos em como nos sentimos a respeito da situação, sem o distanciamento necessário para estabelecer uma linha de ação.

Para nos desenvolvermos precisamos, primeiro, nos conhecer  bem, ter auto domínio, controle de nossas emoções, investir constantemente em nosso desenvolvimento. Este é o nosso estágio de APRENDIZADO. Somente quando conseguimos identificar  nossas áreas problemáticas,   dominar  nossas reações, podemos  praticar, disseminando nosso conhecimento,  para, após muito exercício, começar a colher os frutos desta empreitada.

“Frequentemente tenho longas conversas comigo mesmo, e sou tão inteligente que, algumas vezes, não entendo uma palavra do que estou dizendo.” Oscar Wilde


“Não rejeite a tristeza e não se apegue à felicidade. Logo você entenderá que a felicidade e a tristeza são dois aspectos da mesma moeda. Então, você verá que a felicidade também traz, em si, uma tristeza e a tristeza traz, em si, uma felicidade.” Osho


Texto traduzido e adaptado do Curso  "NLP Master Practitioner Certificate 
(Advanced to Specialist)" 
Kain Ramsey

sábado, 17 de julho de 2021

Verdades absolutas ou crenças limitantes?

 Nossa vida e nossas escolhas estão alicerçadas em princípios, valores, objetivos, traçados com base em nossas crenças? 
São estas crenças oriundas de uma análise cuidadosa, verdades absolutas, ou são limitantes, em vários aspectos?

A PNL busca responder a estas e outras perguntas, revisitando  conceitos  de identidade pessoal, condição atual, estado desejado, pressupostos,  estágios de desenvolvimento, já visitados  no curso de Teoria Cognitiva Comportamental e Mindfulness, mas  que tomam, na  Programação Neurolinguística, uma nova dimensão e aplicação, através da identificação de nossas verdades que se transformam em  crenças limitantes, e fazendo uma nova programação mental. 


A PNL parte dos segundos pressupostos:

1. "O mapa não é o território", frase cunhada por Afred Korzybski (polonês). Cada pessoa tem uma forma de pensar única, um mapa mental que é limitado. O que eu vejo é sempre circunscrito ao meu conhecimento, ao meu sentimento. Veja a postagem em "Mindfulness", sobre este tema.

2. As pessoas tomam as melhores decisões. A cada momento,  decidem o que consideram ser o mais adequado à situação. Precisamos identificar as intenções por trás das ações. Queremos ser julgados por nossas intenções, mas julgamos os demais,  por suas ações, sem conhecer sua história.

3. Não há bom, mau, certo ou errado.  Nada é por si só bom ou mau. Depende de minha percepção, e do que está envolvido.

4. A identidade humana só é restrita pela perfeição. Há que tentar sempre, não nos impondo limites.

5. A vida é um processo eterno de troca e mudança. Nada é permanente, e tudo e finito, e cambiável.

6. A imitação e superficialidade são um desperdício de criatividade. Nunca vou me tornar igual a outra pessoa. Devo tentar ser o melhor que eu possa, e não  copiar ou querer ser como outro. 

7. Os seres humanos devem ser entendidos e não diagnosticados. Quando emito um parecer já julguei, e talvez, não tenha entendido.

8. A concordância e discordâncias são irrelevantes à luz da verdade. Se algo é verdadeiro, não tem mais sentido a discussão.

9. O crescimento pessoal ocorre através da aceitação da verdade. Só me desenvolvo como indivíduo quando aceito minhas limitações e a verdade.

A neurolinguística usa o modelo ABC da Teoria Cognitiva Comportamental como uma meta  estratégia. É uma metodologia para superar problemas psicológicos, comunicativos e linguísticos através de estratégias para uma vida mais produtiva. Muito do que somos é baseado no que acreditamos sobre nós. Nossas crenças conscientes e inconscientes formam o mapa de nosso mundo e impactam os papéis que desempenhamos nele.  Estes mapas nos permitem negociar a vida tão eficientemente quanto possível. Crenças são um sentido de certeza sobre o que algo significa. Um sentimento construído por referências e experiências de vida (o que lhe disseram e o que sentiu). Imagine uma mesa com 4 pés. O topo da mesa é a nossa crença,  e as 4 pernas as referências que dão suporte e mantém o topo. É crucial que entendamos que nossas crenças não são reais, são somente uma representação do que consideramos real; uma representação subjetiva. Considerando que crenças são construções irreais, nenhuma crença é por si só certa ou errada. Pode ser  tanto fortalecedora ou limitante de nossas ações subsequentes. Em muitos casos nossas crenças nem pertencem a nós; nos foram ensinadas quando éramos jovens e impressionáveis, passando hoje, a determinar nossos sentimentos, pensamentos e comportamentos. 
 Para  podermos atuar e utilizar o ABC precisamos passar por alguns níveis e estágios de aprendizado. Precisamos ter fome de saber, e buscar informações para crescer em conhecimento através do estudo, desenvolvendo nosso auto conhecimento, auto disciplina para impulsionar nossa competência  para nos tornarmos uma autoridade e poder influenciar outros.

Quando desenvolvemos nosso autoconhecimento passamos por sete estágios:

Vítima:  Estágio inicial.  Estado de apatia, enfraquecimento, Eu perco (o mundo desaba sobre mim. Só comigo isto acontece. por que meu Deus?

Conflito: ressentimento, amargura; o outro perde (culpo os outros, sou ressentido) Tudo por culpa do outro. Não podia ter feito isto

Responsabilidade: perdão, colaboração, Eu venço (assumo meu papel, tento me redimir). Eu sou a responsável. Tenho que buscar uma solução.

Preocupação: compaixão, servidão, você vence (me preocupo com os demais). Como deve estar sendo difícil!

Reconciliação: Paz interior, aceitação, nós vencemos (aceito minhas fragilidades) Vou procurar ser melhor, mas isto é complicado para mim.

Holístico: contentamento, sabedoria, unidade (desenvolvo entendimento, união)

Criação livre: fogo, paixão, criatividade, liberdade (livre para criar, ser eu mesma)

É preciso reflexão e desejo de crescimento para sair dos estágios iniciais, assumir o protagonismo, e responsabilidade por seus atos, se reconciliar com seus buracos negros, suas deficiências, aceitar as diferenças, e buscar equilíbrio.


O ABC
A = Acontecimentos: o mundo, outras pessoas, experiências pessoais, historia pessoal, futuro, nosso Eu
B= pensamentos, atitudes, papéis, regras, obrigações, crenças, imagens, encontros
C= emoções, sentimentos positivos, sensações físicas
Nossa mente filtra tudo que experimentamos através de nossos sentidos em concordância com nossas crenças. Diferentes pessoas vão testemunhar um crime e ter diferentes descrições do acontecimento, conforme suas mentes tenham filtrado e interpretado o mesmo. 
O A é  a situação, o gatilho, que provoca nossos pensamentos e consequentemente nossas emoções e sensações físicas. Podemos trabalhar em nossos prensamentos, e aprender a controlar nossas emoções. Dar uma pausa antes de agir. Como diz Ghandi, no pensamento abaixo, temos que cuidar de nossas palavras para não se tornarem ações, e estas formarem hábitos que vão  definir nosso caráter e futuro.

" Watch your thoughts for they become words. Watch your words for they become actions. Watch your actions for they become habits. Watch your habits, for they become character. Watch your character, for it will determine your future. " M Ghandi

Sempre experimentamos  nossa percepção da realidade ou somente uma noção distorcida?
Dizem que nunca podemos conhecer a verdade, mas somente nossa versão dela conforme a tenhamos percebido. Pessoas distintas veem a mesma coisa; entretanto, a interpretam de modos distintos. A programação neurolinguística nos leva a focar em nossas crenças, como as mesmas podem ser modificadas, corrigidas ou descartadas. Geralmente não são as crenças das quais somos conhecedores que nos causam problemas, mas as que estão subconscientes. Crenças escondidas estão enterradas em nosso inconsciente e às vezes, até pensamos que não existem, mas tem papel significativo na forma que nos conduzimos na vida.
 Neste processo de desenvolvimento e autoconhecimento estamos, sempre, nos deparando com a VERDADE. Ela é indiscutível, e está em todos nós. É sábio tentar  nos comunicar somente com a  verdade.


 Precisamos diferenciar:
1.  Verdade empírica (fatos) Pode ser medida. Os detalhes específicos do que ocorreu, quando, onde, com quem, e o que envolveram
2. A verdade de narrativas pessoais. (Por que?) Esta é a  de lembranças e memórias pessoais. Estórias pessoais não contém toda a verdade, mas são parte integral e levam à justiça.
3. Verdade relacional (perene) sobre uma experiência que é estabelecida através da interação humana, discussão, debate.
4. Verdade Transformadora (sabedoria profunda) A exposição de noções perspicazes que levam à profundidade de autoconsciência e consciência.

Há também 5 categorias de crenças:

1. Existencial. A mais usual.  Ser ou não ser? Questionar nossa existência, nossa crença em Deus, na criação do homem, na vida eterna.

2. Associativas. Entendemos algo comparando os dados que temos com outros, associando, chegando a conclusões.

3. Causa e Efeito.  Formamos opiniões, emitimos julgamentos, e decidimos baseados em nossas experiências e suas consequências.

4. Previsões. De como será nosso futuro,  imaginando cenas que acabam influenciando nosso momento presente.

5 Meta Crenças.  Alvos. Nossa identidade social, cultural, nossos padrões em relação a gênero, educação família,  sexo, política, religião, crime. Estas definem nossos posicionamentos e ações.

 Você sabe identificar algumas de suas VERDADES?
 Quais destas são crenças limitantes?


Texto traduzido e adaptado do Curso  "NLP Master Practitioner Certificate ( Advanced to Specialist)" 
Kain Ramsey

quarta-feira, 30 de junho de 2021

Caminho para Transformação Pessoal

 


A Programação Neuro Linguística, e nosso caminho para uma transformação pessoal. 

A mudança pessoal é tanto  uma experiência interna como externa que  se origina, geralmente, de uma insatisfação  interior,  que leva a uma  mudança em nossa forma de pensar, e uma busca de desenvolvimento.
Estamos, sempre, nos aproximando de algumas coisas, e nos afastando de outras, mas para que uma mudança efetiva e duradoura ocorra, em nossas vidas, precisamos passar através de uma série de pontos sucessivos. Isto não quer dizer que uma mudança não possa ser repentina, mas sim que as mais significativas seguem uma sequencia específica.
Podemos reconhecer, facilmente, nosso processo de desenvolvimento, observando as diferentes fases de nossa vida. Começamos como crianças, depois adolescentes, idade adulta, meia idade, e, inevitavelmente, velhice.
Apesar de algumas pessoas passarem através destes diferentes estágios de formas e ritmos distintos, a sequencia permanece igual. Estes estágios definidos de vida não são limitados ás mudanças físicas. Estas mudanças ocorrem, em todos os níveis, e em todas as áreas. As mudanças psicológicas e emocionais mudam em conjunção com as físicas, e vice-versa.
Uma ordem muito similar está envolvida no processo de  desenvolvimento e crescimento pessoal.

Os 7 estágios de mudanças pessoais:



  Estágio 1. Desenvolvendo nosso autoconhecimento

 A motivação para mudança ocorre quando sentimos que não estamos preenchendo nosso potencial em alguma área de nossa vida. Esta percepção, sensação pode ser sutil; você observa que não é mais tão eficiente ou não se sente mais realizado no que faz. 
Este reconhecimento o faz perceber a necessidade de ajuste em sua forma de pensar, ou em alguma atividade prática  de sua vida. Mesmo antes de identificar a origem deste desconforto interno, você  intui, sente isto em algum nível. 
Algo não está funcionando bem.

 Estágio 2. Descoberta

Quando sua mente é capaz de identificar a origem de sua insatisfação, e está fazendo o melhor possível para você se dar conta de sua presença, acontece o estágio da descoberta.
Fique atento porque seu ego pode oferecer resistência à mudança. O ego sempre busca refúgio na negação, onde finge que seu desconforto se origina de uma fonte externa e não interna. Para que a mudança pessoal ocorra, além deste estágio, é crucial que aceitemos que a origem de nossa insatisfação está em nós, e também que somos capazes de lidar com ela e a controlar. 
Nossa capacidade de mudar nossa forma de pensar é um pré-requisito para passarmos para o estágio seguinte, neste processo de mudança pessoal.

Estágio 3. Propriedade

Neste estágio, precisamos nos apropriar e assumir total responsabilidade por nosso desconforto ou mal-estar. Isto significa que precisamos reconhecer a origem de nosso problema como interna, e que são nossos padrões de pensamentos, inconsistências emocionais, hábitos de vida, crenças limitantes, ou raciocínio falho que precisam ser consertados. Precisamos nos apropriar do problema.
Este  passo fundamental nos leva à conclusão de que somente nós mesmos, podemos controlar como responder ou reagir às circunstâncias, e situações nas quais nos encontramos. 
Na vida, nosso crescimento acontece somente quando assumimos total responsabilidade por nossas ações, em uma dada situação.
Nos apropriando de nossos atos, passamos a um novo nível de maturidade, crescimento, e fortalecimento pessoal.

Estágio 4. Exposição

Este é o estágio  no processo de mudança, onde expandimos nossa busca para identificar o hábito ou atitude que parou de nos servir. Isto pode ser bastante desafiador por muitas razões. Uma das razões é que a lógica é raramente uma ferramenta na arena emocional; outra é que temos a tendência de acreditar que nossas crenças são verdades universais e, portanto, estamos, sempre, buscando formas de justificá-las.

Ao invés de iniciar uma confrontação é mais fácil refletir sobre nossos padrões de comportamento para identificar como nossas diferentes crenças podem estar afetando nossas vidas. Vimos isto em TCC com as crenças irracionais de Albert Ellis. Uma vez  que consigamos identificar a área que está nos retendo ou limitando, então teremos tanto a lógica quanto a emoção dando sustentação ao nosso desejo de mudança.

Estágio 5. Intenção

Este é o limiar da mudança pessoal. Você identificou uma crença antiga ou padrão de comportamento, e agora você está motivado para substituir por algo mais útil. Está pronto para abraçar o novo.

Está na hora de escolher a direção.

É fácil identificar qual seu estado desejado, onde você quer chegar. A mesma comparação que expôs seu desconforto inicial, vai agora revelar seu objetivo futuro.  É necessário  abraçar uma forma de pensar pró ativa, e formular seu plano de ação.

Estágio 6. Ação

Uma ação consistente é a única forma para alcançar resultados em tempo útil. Se você não agir, nada vai mudar, e seu desconforto com a realidade presente vai só se  intensificar já que, agora, você está consciente da mesma.

Agir demanda deixar o medo e a apatia de lado e abraçar fé  e incertezas, sair de nossa zona de conforto, e preencher a lacuna entre onde estávamos, e onde desejamos estar.

Estágio 7. Integração

Este  é o último estágio do processo de crescimento pessoal,  onde a mudança já ocorreu. 
O que começou como uma  consciência, que um ajuste em sua vida  era necessário, resultou em desenvolvimento de uma jornada de crescimento e desenvolvimento
Você, agora, sabe que é capaz, aprecia suas conquistas, e neste estágio já deixou para trás alguns padrões comportamentais que não lhe serviam, os substituindo por atitudes mais uteis.

A Escolha de Crescimento Pessoal


Quanto mais controle você tiver destes processos, mais natural vai ser. Aqueles que  se devotam ao seu crescimento pessoal, tornam sua forma de vida uma busca  por contínuo desenvolvimento.
A resistência a mudança é o caminho mais fácil, mas custa às pessoas o sentido de felicidade e realização, que buscam.

 Quando você abraça a mudança, você abraça a vida!




Perguntas para refletir:

1. Como você se sente com mudanças pessoais?

2. Você resiste às mudanças que são necessárias para progredir em sua vida?

3. Com que frequência você se avalia, nas diferentes áreas de sua vida que você quer melhorar e desenvolver?


Texto traduzido e adaptado do Curso  "NLP Master Practitioner Certificate ( Advanced to Specialist)" 
Kain Ramsey